Macapá: Cooperativa de táxis levam turistas para conhecer a cidade
“Estamos deslumbrados com tanta beleza. Antes de chegarmos ao Amapá já pudemos conferir, a bordo do navio, as belezas da fauna e da flora amazônica”, enfatizou o inglês Robie Erlitot, que veio pela primeira vez ao Estado. O aposentado era um dos tripulantes do navio Marco Polo, que trouxe no último final de semana, 750 turistas das Bahamas para cumprir um roteiro de visitas em pontos turísticos da capital, Macapá.
O Governo do Amapá, por meio da Secretaria de Estado do Turismo (Setur), em parceria com o trade turístico através da empresa Lamazone, Sindicato dos Guias de Turismo e de Cooperativa de Táxi de Macapá, fizeram a recepção dos passageiros. Cerca de 20 guias de turismo e cinco intérpretes foram contratados para dar todo o apoio aos ingleses.
Após a liberação do desembarque dado pela Marinha Brasileira, os passageiros seguiram o roteiro turístico que incluía locais como: Porto de Santana, Fortaleza São José de Macapá, Museu Sacaca, Monumento Marco Zero do Equador e a Casa do Artesão.
Dentre os pontos turísticos, o Museu Sacaca foi um dos locais preferidos e que mais encantou os visitantes. A aposentada Elsie Florence ficou impressionada com a riqueza, originalidade, detalhes de peças das casas dos ribeirinhos. “Eles parecem reais, transmitem uma originalidade perfeita”, surpreendeu-se a turista.
Os passageiros ainda compraram artesanatos dos artesãos amapaenses, como: colares, cocares, brincos e peças de madeira/manganês durante visita à Casa do Artesão. Na passagem pelo Monumento Marco Zero registraram o momento com suas máquinas fotográficas. A intenção era dizer que estiveram por alguns minutos nos hemisférios Norte e Sul.
Segundo o chefe de gabinete da Setur, Sandro Bello, a vinda de transatlânticos ao Amapá movimenta fortemente a economia local em virtude dos serviços prestados como o transporte feito pelos taxistas, comidas comercializadas em restaurantes e lanchonetes, além da compra de artesanatos. “De acordo com o Departamento de Administração da Casa do Artesão e da loja do Museu Sacaca, os visitantes acabam levando a grande maioria dos estoques de produtos”, lembrou Sandro.
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Fonte:Diario do Amapa