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Adetax orienta sobre objetos esquecidos nos táxis

Adetax orienta sobre objetos esquecidos nos táxis

Celulares e laptops lideram estatísticas de aparelhos deixados por passageiros durante as corridas, no mundo todo.

Em média, a cada seis meses, aproximadamente 12 mil laptops e mais de 200 mil telefones celulares são esquecidos em táxis de todo o mundo. As estimativas globais têm como base pesquisas feitas por empresas de proteção de dados, a partir de entrevistas com taxistas em diversos países.

Embora não existam dados específicos sobre o problema no Brasil, o presidente da Adetax – Associação das Empresas de Táxis do Município de São Paulo – Ricardo Auriemma, diz que, com a popularização dos celulares, os esquecimentos também tendem a aumentar.

Em função disso, a Adetax selecionou as principais dicas para evitar a perda de pertences e/ou sua rápida recuperação. São elas:

• Sempre mantenha seus pertences próximos a você.
• Se você carrega bagagem de mão e a colocou no banco de trás, sente-se também no banco de trás.
• Se for possível, sempre solicite ao motorista, um cartão pessoal, no qual conste seu telefone celular e placa do veículo. Pode ser útil não só para objetos esquecidos, mas também para futuras corridas.
• Preste atenção às informações que constam no lado de fora dos táxis. Em todos os táxis de empresas, há descrito nas portas laterais o nome da empresa e seu logotipo. Nos pára-lamas, o número da frota e o número do veículo, e na parte de trás do carro, o número da frota e do veículo, mais o telefone de contato com a empresa.
• Se você esqueceu algum pertence em qualquer táxi de empresa, também pode entrar em contato com a Adetax por meio da internet (www.adetax.com.br), para auxiliá-lo a entrar contato com o motorista.
• Para os demais táxis, ou seja, aqueles que não pertencem às empresas, é necessário que o usuário anote o número da placa e tente obter informações com a SPTrans (tel. 158), sobre o taxista particular.

Segurança

A identificação dos carros também auxilia o usuário a não correr o risco de utilizar táxis clandestinos, não vistoriados e com taxímetro não aferido pelo IPEM (Instituto de Pesos e Medidas).

Os táxis de empresas são constantemente renovados. Embora o limite exigido pela legislação seja de veículos com até 10 anos de fabricação, os táxis de frota têm em média 2,5 anos, são revisados, fiscalizados e vistoriados por órgãos da Prefeitura e pelo IPEM, garantindo também a aferição precisa do taxímetro.